Se eu fosse Ministro do Supremo Tribunal Federal, dedicaria um tempo para uma reflexão profunda sobre os desafios enfrentados pela instituição. As principais questões que eu levantaria para compreender e equacionar a situação atual seriam:
1. Por que isso está acontecendo? É fundamental investigar as raízes dos ataques à Suprema Corte. Quais fatores sociais, políticos e econômicos estão contribuindo para essa hostilidade?
2. Por que tantos ataques à Suprema Corte do país? A frequência e a intensidade dos ataques indicam um descontentamento com decisões ou com a própria atuação do tribunal. É necessário analisar o que tem motivado essa crítica e como a corte pode responder a essas demandas.
3. Qual outro período da história teve uma Suprema Corte tão repudiada? Um olhar para o passado pode fornecer insights valiosos. Comparar a situação atual com momentos históricos de crise na relação entre a corte e a sociedade pode ajudar a entender se estamos diante de um fenômeno isolado ou parte de um padrão recorrente. As respostas a essas perguntas não apenas serviriam como parâmetros para os ministros, mas também poderiam guiar a atuação da corte em suas decisões, promovendo uma maior consonância entre as expectativas da sociedade e o papel da Justiça. Irmão Jáder de Souza