Conferencia Missionária Missão Evangélica Pentecostal do Brasil com a presença do Pr. Elimar Lopes, Missionário no Paraguai!
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Porque estás abatida, ó minha alma? Pr Márcio Aires
Saudoso Pastor Márcio Aires, Homem de Deus! Gravado no Averssários da MEPB-Torre no ano de 2008.
Ore pela paz em Israel
Ore pelo Brasil!
sábado, 3 de junho de 2017
10 Evidências da Existência de Jesus Cristo
Muitas
pessoas, principalmente, os ateus tem diversas dúvidas da existência de Jesus
Cristo, pois alegam que tudo não se passa de histórias criadas pela Igreja para
fazer com que a população creia em uma determinada coisa. Um exemplo disso é
Hildeberto Aquino que em uma matéria da Revista Época escreveu que “Jesus é a
maior ilusão da humanidade…”. Porém, existem diversos estudos e trabalhos que
comprovam a existência na Terra de Jesus Cristo e várias evidências são
apontadas, as quais passamos a listar a partir de agora.
1° A
Bíblia
A Bíblia é a principal evidência
de Jesus Cristo na Terra e embora para muitos ela seja “O Livro Sagrado”, na
realidade é um livro histórico que conta vários momentos marcantes da população
da Palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano e, claro, de Jesus Cristo
tem o cunho da verdade.
2° Obra
Antiguidades Judaicas
O historiador judeu Flávio Josefo viveu na época de Jesus Cristo
e em sua obra “Antiguidades Judaicas”, mais precisamente no capítulo
terceiro do volume XVIII diz:
“… entretanto existia,
naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava
de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando
Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e
ele lhes apareceu no terceiro dia…”.
Este é um relato da época, escrito
por um Judeu que viveu a existência de Jesus Cristo.
3° Anais
de Públio Cornélio Tácito
Tácito era
um convicto pagão romano (56 d.C. – 120 d.C.) e foi considerado um dos maiores
historiadores da Antiguidade. Em seus Anais (parte XV), escreveu:
“… Nero infligiu as
torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram
já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo,
que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do
procurador Pôncio Pilatos…”.
4° Carta
de Plínio.
Plínio, o Jovem (62 d.C. – 114 d.C.) foi um procônsul em
Jerusalém e, ao escrever uma carta ao imperador Trajano, registrou práticas
primitivas de adoração, incluindo o fato de que os cristãos adoravam Jesus como
Deus e eram muito éticos, e inclui uma referência ao banquete do amor e a Santa
Ceia, e relatou que:
“… maldizer Cristo, um
verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como
a um Deus…”.
5° Obra
Vitae Duodecim Caesarum (Os doze césares).
O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130 d.C.) escreveu em
um trecho do livro quinto da obra “Os doze césares”, mais precisamente no
capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma os
judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes
tumultos…”.
6° Urna
de Tiago
A primeira
prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era
usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data
de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito “Tiago, filho de José, irmão de
Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago que era
o irmão de Jesus Cristo.
7°
Pergaminhos Sagrados
Outro grande achado da arqueologia
e que trata sobre a existência de Jesus Cristo na Terra, são os Pergaminhos do
Mar Morto que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e
papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e
confirmaram que se trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.) e
referem em vários pontos a um “mestre da justiça”.
8° Obra
de Luciano de Samosata.
Luciano
de Samosata foi um escritor grego do segundo século que admite que Jesus foi
adorado pelos cristãos, introduziu novos ensinamentos e foi por eles
crucificado. Ele disse que os ensinamentos de Jesus incluíam a fraternidade
entre os crentes, a importância da conversão e de negar outros deuses. Os
Cristãos viviam de acordo com as leis de Jesus, criam que eram imortais, e se
caracterizavam por desdenhar da morte, por devoção
voluntária e renúncia a bens materiais.
9° Escritos
Gnósticos
O Evangelho da Verdade, O Apócrifo
de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros são
considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a existência de Jesus
Cristo na Terra.
10° Mara
Bar-Serapião.
Mara
Bar-Serapião foi um escritor sírio e ficou conhecido por ter fornecido uma das
maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo
quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação onde encoraja seu
filho a adquirir conhecimento. Nesta carta, ele confirma que Jesus era
conhecido como um homem sábio e virtuoso, considerado por muitos como rei de
Israel, executado pelos judeus, e que continuou vivo
nos ensinamentos de seus seguidores.
Fontes:
http://top10mais.org/top-10-evidencia-existencia-jesus-cristo/
http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-existiu.html#ixzz3VjJHTAlo
Perseguição aos cristãos hoje é comparável à Roma de Nero, avalia estudioso
Perseguição aos cristãos hoje é comparável à Roma
de Nero
Os cristãos
atualmente estão enfrentando uma perseguição que estaria “em pé de igualdade”
com o que ocorria sob o imperador romano Nero. Essa é a opinião de um
importante ativista dos direitos humanos.
Um
encontro promovido pela International Christian Concern em Washington, EUA, que
reuniu ativistas e um desertor norte-coreano detalhou os graves abusos contra
os direitos humanos perpetrados contra cristãos. Uma atenção maior foi dedicada
à situação na Coreia do Norte, onde todos que vivem sob o regime comunista de
Kim Jong-Un sofrem abusos.
Vários
estudiosos do assunto apontaram que a conduta do ditador transformou o país no
mais fechado do mundo, onde há uma tentativa deliberada de se extinguir o
cristianismo.
Greg
Scarlatoiu, diretor executivo do Comitê de Direitos Humanos na Coréia do Norte,
afirmou: “Antes da tomada do poder comunista, a capital Pyongyang era conhecida
como a ‘Jerusalém do Oriente’. Na Coréia do Norte, o cristianismo era praticado
abertamente e a existência de várias igrejas na mesma rua [era] uma visão
comum”.
O
especialista já liderou esforços para a publicação de pelo menos 24 relatórios
e livros sobre os abusos dos direitos humanos dos cristãos. Scarlatoiu lembrou
que foi a partir da decisão do Comitê Provisório do Povo, em 1946, que a Coréia
do Norte forçou o fechamento maciço de igrejas.
Os
agitadores do Partido Comunista foram inseridos em comunidades cristãs
católicas e evangélicas e começaram a criticar os sermões que não se alinhavam
ao regime, destaca.
Em 1962,
o então presidente Kim Il-sung, avô de Kim Jong-Um, afirmou: “não podemos
avançar em direção a uma sociedade desenvolvida com pessoas religiosas. Por
isso temos de julgar e punir aqueles que ocupam cargos de liderança nas igrejas
protestantes ou católicas”.
Essa
medida teve grande impacto, pois se em 1948, antes do comunismo, cerca de um
quarto da população norte-coreana pertencia a alguma crença religiosa, em 2017
o número está agora abaixo de 1%.
Ao longo
dos anos, o regime dos “Kim” matou centenas de milhares de seu próprio povo sob
diversas alegações, começando com Kim Il-sung, continuando com seu filho, Kim
Jong-il, e perpetuou-se com seu neto, Kim Jong-un.
Fazendo
uma comparação com os índices atuais de perseguição, Scarlatoiu acredita que a
liberdade religiosa é a principal questão na defesa dos direitos humanos no
século 21. “Essa perseguição religiosa, em particular aos cristãos, é
comparável com a Roma de Nero, bem como com o genocídio assírio, grego e
armênio da Primeira Guerra Mundial ou o genocídio dos Yazidi”, sentenciou.
Fonte: GospelPrime
© Criado em 16 de junho de 2011 - Boa Informação
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